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Paula Leal | ![]() |
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![]() Atriz |
Amora Pêra não pôde escapar dos palcos, onde nasceu. Filha de Sandra Pêra e de Gonzaguinha, Amora estreou no teatro aos 7 anos em Elas por Ela, dividindo o palco com seus primos no espetáculo dirigido pela tia e pela mãe e com direção musical de seu pai. Desde então vem trabalhando como atriz e cantora, em diferentes tipos de espetáculos, passando por algumas companhias teatrais, como a Cia Ensaio Aberto e a Grande Cia Brasileira de Mystérios e Novidades. Amora participou de espetáculos para crianças e adultos e teve uma rápida passagem pela dança, com Ivaldo Bertazzo. Aos 15 anos, junto com sua irmã Fernanda Gonzaga, com Paula Leal e Isadora Medella, estreou o grupo Chicas que ganhou o Prêmio Tim com seu primeiro CD, Quem vai comprar nosso barulho? Em 2009, as Chicas lançaram o DVD/CD Em tempo de crise nasceu a canção. O grupo acaba de dar a largada para um show inteiramente dedicado à obra de Jorge Mautner, já apresentado no CCBB de SP e no Teatro Rival BR, no RJ, e se organiza para a gravação de novo CD. Além das Chicas, Amora faz parte da Companhia Velha, trabalho que surge do laço entre os meninos da banda Os Outros, o compositor e cantor qinhO, o poeta, ator e músico Pedro Rocha. |
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![]() Atriz |
ANA ALKIMIM (anaalkimim@gmail.com) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Bacharel em Artes Cênicas, habilitação Interpretação – UNIRIO (2004) – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Seus trabalhos mais recentes em teatro foram A Rua do Inferno, Peer Gynt e Medeia, com a companhia Teatro do Pequeno Gesto, Drummond – um homem por trás dos óculos, dirigido por Antonio Guedes, e Rei Lear, adaptado e dirigido por Nadeje Jardim para o Ciclo Shakespeare para Crianças. Montou ainda, em caráter de estudo, Boca de ouro, com Paula Sandroni, e O traficante, com Nelson Xavier. No cinema fez, como atriz, Xuxa e os duendes. Foi assistente de produção de Vestir os nus, no Teatro do Pequeno Gesto, e dos programas da TVE, Garotas e Albergando, de Pedro Paulo Carneiro. Trabalhou até 2009 na área de produção da Filme B, empresa especializada em pesquisa no mercado de cinema, e foi assistente de direção dos longas-metragens Inesquecível, de Paulo Sérgio Almeida, e Meu nome não é Johnny, de Mauro Lima, ambos produzidos por Mariza Leão. Integra o Teatro do Pequeno Gesto desde 2003. Atualmente se dedica à escrita de roteiros para cinema e TV na Espanha. Entre seus mais recentes trabalhos estão as minisséries Coslada Cero, Un asunto conyugal, La reina sin espejo para a TVE e a série La princesa de Kapurthala para a Antena 3. No Brasil, inicia alguns projetos na área de cinema e teatro, também como escritora. |
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![]() Conselho Editorial de Folhetim |
ÂNGELA LEITE LOPES (angelall58@gmail.com) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Teoria do Teatro – UNI-RIO (1981) Doutorado em Filosofia – Universidade de Paris I (1985) – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Tradutora, professora e pesquisadora do teatro. Especializou-se na obra de Nelson Rodrigues, defendendo tese de doutorado sobre “O trágico no teatro de Nelson Rodrigues” na Universidade de Paris I em 1985. Desde então, suas traduções das peças desse autor vêm sendo montadas na França, na Bélgica e em Luxemburgo e estão publicadas pelas editoras Christian Bourgois e Actes Sud. No Brasil, lançou Nelson Rodrigues, trágico, então moderno (1ª edição pela Tempo Brasileiro/UFRJ, 1993; 2ª edição pela Nova Fronteira, 2007) e produziu diversos artigos para jornais e revistas especializadas. Dirige a coleção Dramaturgias na 7 Letras, com ênfase na dramaturgia europeia contemporânea. Estão publicadas, nessa coleção, suas traduções de Carta aos atores e Para Louis de Funès (1ª edição de 1999, 2ª edição de 2005), Diante da Palavra (2003) e O animal do tempo / A inquietude (2007) de Valère Novarina, entre outros trabalhos seus. Desde 1998 é professora adjunta do Curso de Artes Cênicas da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Em outubro de 2003, coordenou a “Mostra Brasil-Europa de Dramaturgia Contemporânea”, iniciativa do Atelier Européen de la Traduction – Scène Nationale d’Orléans, França, que aconteceu no Rio de Janeiro, em parceria com a Nova Dramaturgia Brasileira e com apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Consulado Geral da França, da Funarte e da UFRJ. Foi idealizadora e uma das curadoras do Projeto Novarina em Cena, que integrou a programação do Ano da França no Brasil em 2009. |
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![]() Diretor Artístico Conselho Editorial de Folhetim |
ANTONIO GUEDES (guedes@pequenogesto.com.br) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Bacharelado em Artes Cênicas, habilitação em Direção Teatral – UNIRIO (1988) Mestrado em Comunicação e Cultura – ECO/UFRJ (1994) – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Professor assistente da Escola de Belas Artes da UFRJ, fundou, em 1991, a Companhia Teatro do Pequeno Gesto, com a qual realizou a encenação de 19 espetáculos e desenvolveu um projeto de oficinas itinerantes que passou por mais de 50 cidades de todo o país. Em 1998 criou, com Fátima Saadi, a revista de ensaios sobre teatro Folhetim, cujo conselho editorial integra. Nesse mesmo ano recebeu duas indicações (direção e trilha sonora) para o Prêmio Shell de Teatro pelo espetáculo A serpente, de Nelson Rodrigues. Como ensaísta, além dos artigos publicados no Folhetim, escreveu Sobre tragédia… afinal, são tragédias!, apresentação do volume 4 das obras completas de Nelson Rodrigues editado pela Nova Fronteira e A precisão das falas e a concretude cênica em A serpente, resultado de uma palestra proferida no seminário Nelson Rodrigues e a cultura brasileira, no Festival Recife do Teatro Nacional. Como diretor, seus últimos trabalhos pela Companhia Teatro do Pequeno Gesto foram Valsa nº 6, de Nelson Rodrigues, AntígonaCreonte, escrito em parceria com Fátima Saadi a partir da tragédia de Sófocles, e Teatro dos ouvidos, de Novarina. Fora da Companhia, encenou Open house, de Daniel Veronese, A confissão de Leontina, de Lygia Fagundes Teles – que, além de cumprir temporadas no Rio, também esteve em cartaz no Teatro D. Maria em Lisboa, em novembro de 2006 –, O animal do tempo, de Novarina, e Mirandolina, de Goldoni, numa produção realizada em Maceió (AL), Na solidão dos campos de algodão, de Koltès, numa produção de Recife (PE) e Primeiro amor, de Beckett, numa produção da Cia Teatral do Movimento, com Ana Kfouri. Atualmente coordena, na Escola de Belas Artes, um projeto de extensão que tem como objetivo a realização de pesquisas práticas no Curso de Artes Cênicas. Nesse âmbito, já encenou Quando as máquinas param, de Plínio Marcos, A serpente, de Nelson Rodrigues e Woyzeck, de Büchner, além de duas performances a partir dos textos Valsa nº 6, de Nelson Rodrigues e Diante da palavra, de Novarina. |
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![]() Artes cênicas – Indumentária |
BARBARA DE MORAES FACCIOLI – FORMAÇÃO ACADÊMICA Artes cênicas – Indumentária – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Produziu o Mês da Visibilidade Lésbica através do Coletivo Visibilidade |
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![]() Iluminador |
BINHO SCHAEFER(binhoschaefer@uol.com.br) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Curso de Iluminação – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Iluminador do Teatro do Pequeno Gesto desde 1998, tendo criado a luz de todos os espetáculos do grupo. Criou a luz de Cenas de uma trilogia, ópera de Jocy de Oliveira, com direção da autora (2000), Deslimites da palavra, ópera/teatro de Zé Luiz Rinaldi e Manoel de Barros (2000), Presenças no tempo, coreografia e direção Esther Weitzman (2000). Participou, dentre muitos outros, dos festivais Toulouse Bahia Danse 2000, em Toulouse, e Rencontres Choréographiques Internationales Seine-Saint-Denis, em Paris. |
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![]() Produtora Executiva |
DAMIANA GUIMARÃES (damiana.blocopi@gmail.com) – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL O santo inquérito, direção de Amir Haddad (2009/2011); Na solidão dos campos de algodão, direção de Caco Ciocler (2009/2011); As cochambranças de Quaderna, direção de Inez Viana (RJ, 2009/2010; SP, 2011); AntígonaCreonte, Teatro do Pequeno Gesto, direção de Antonio Guedes (2010/2011); Quanto tempo da vida eu levo pra ser feliz, direção de Silvio Guindane (CBBB Brasília, 2011); O jardim, Cia. Hiato (produção local RJ e Festival Nacional de Recife, 2011); Teatro dos ouvidos, Teatro do Pequeno Gesto, direção de Antonio Guedes (2011/2012); Anjo negro, Cia. Mosaico (produção local RJ, 2012); Os mamutes, Cia. O Mondé, direção de Inez Viana (2012); Grupo Pedras 10 anos (apresentação do repertório do grupo, 2012); Coleções em campo, Intrépida Trupe, direção de Valéria Martins (2012); Ciclo de leituras dramatizadas – O teatro de Guarnieri (2012); A serpente, Teatro do Pequeno Gesto, direção de Antonio Guedes (2012/2013); Uma peça como eu gosto – Cia. História Pra Boi Dormir, direção de Lucio Mauro Filho e Duda Maia (2012 – Prêmio Zilka Salaberry 2013 de melhor direção); Cucaracha – Cia. Teatro Independente, direção de Viniciús Arneiro (2012); Vestido de noiva, direção de Renato Carrera (2013); Céu sobre chuva ou Botequim, direção de Antonio Pedro Borges (2013); As duas – Grupo Teatro de Anônimo, direção de Flavio Souza (2013); O que você mentir eu acredito, direção de Rodrigo Portella (2013); Ciclo de leituras dramatizadas – O teatro de Plínio Marcos – Coordenação artística de Damiana Guimarães e Renato Carrera (2013).. |
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![]() Cenógrafa |
DORIS ROLLEMBERG (dorisrollemberg@uol.com.br) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Doutora em Teatro – UNIRIO Mestre em teatro – UNIRIO Formada em Arquitetura – UFRJ – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Professora do Departamento de Cenografia da UNIRIO. Ganhou, em 1996, dois prêmios em festivais de cinema pela Direção de Arte do curta-metragem Não me condenes antes que me expliques, além do prêmio de cenografia em teatro em Recife por Sobrados e Mocambos – 1999. Em 2006, ganhou o Prêmio melhor cenário categoria infantil no I Festival Nacional de Teatro de Campos de Goytacazes por As aventuras de Robinson Crusoé, dirigido por João Batista. Foi indicada para o Prêmio Coca-cola de Teatro Jovem quatro vezes e, em três ocasiões, para o Prêmio Mambembe, três vezes para o Sated, uma para o Prêmio Cultura Inglesa e uma para o Festival de Teatro de Santos. Trabalhou com inúmeros diretores e em diversas companhias de teatro. É cenógrafa do Teatro do Pequeno Gesto desde 1995, tendo trabalhado em todos os espetáculos desde então. Também é cenógrafa da Companhia Dramática de Comédia, dirigida por João Batista. Além desses espetáculos, trabalhou em Os negros, direção de Luís Antônio Pilar, A bela e a fera, direção de Gilberto Gawronski, A dona da história, texto e direção de João Falcão, Marat/Marat, direção de Marcio Vianna, Esperando Godot, direção de Moacir Chaves, As cadeiras, direção de Massoud Saidpour e na ópera As Malibrans, composição e direção de Jocy de Oliveira, apresentada em Berlin no Hebbel Theater (2001), no festival de Darmstadt (2000) e no Teatro Avenida (Buenos Aires), em 2002.Participou como artista convidada da Mostra Nacional Brasileira na Quadrienal de Praga 2011: Espaço e Design Cênico com a cenografia de Fábulas dançadas de Leonardo da Vinci. A Mostra Nacional, que ganhou o Triga de Ouro, prêmio máximo da Quadrienal de Praga, foi apresentada em São Paulo, na FUNARTE, em 2011, seguindo em 2012 para o Festival Internacional de Salisbury no Reino Unido. Fez parte ainda do evento do Ano do Brasil em Portugal, sendo exibida no MUDE – Museu do Design e da Moda de Lisboa em 2012.Foi indicada ao PRÊMIO SHELL de 2012 por Querida Helena Sergueievna. Participou como expositora da WORLD STAGE DESIGN em setembro de 2013 em Cardiff com a cenografia Grafismos. |
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![]() Dramaturgista Editora de Folhetim |
FÁTIMA SAADI (saadi@pequenogesto.com.br) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Psicologia – PUC-RJ (1977) Teoria do Teatro – UNIRIO (1980) Especialização em Filosofia da Arte – IFCS/UFRJ (1981) Mestrado em Comunicação e Cultura – ECO/UFRJ (1990) Doutorado em Comunicação e Cultura – ECO/UFRJ (1998) – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Fátima Saadi é dramaturgista do Teatro do Pequeno Gesto e editora responsável pela revista de ensaios Folhetim, e pela coleção Folhetim/Ensaios, cuja última publicação foi a coletânea de artigos Sobre a fábula e o desvio, do dramaturgo e ensaísta francês Jean-Pierre Sarrazac. Fátima Saadi trabalhou como dramaturgista em praticamente todos os espetáculos encenados pela Companhia. Como tradutora, suas últimas publicações foram Três discursos sobre o poema dramático, de Corneille (7Letras, 2013), Um manifesto de menos, de Gilles Deleuze (Jorge Zahar, 2010), O filho natural, de Diderot (Perspectiva, 2008), Pai, de Strindberg e Emília Galotti, de Lessing (ambas pela Peixoto Neto, 2007), Lenz/Goethe (7Letras, 2006), O teatro é necessário? (Perspectiva, 2004) e A exibição das palavras (Teatro do Pequeno Gesto, 2002), ambos de Denis Guénoun, além de Os negros e Os biombos, de Jean Genet (Sette Letras), O pequeno Eyolf e John Gabriel Borkman, de Ibsen (34 Letras e Edições Cotovia/Lisboa) e Quando nós, os mortos, despertarmos (Ed. Cotovia), as três últimas em colaboração com Karl Erik Schollhammer. Foi professora do Departamento de Teoria do Teatro do Centro de Letras e Artes (1982-1991) e do Programa de Pós-Graduação em Teatro da UNIRIO (1999-2001, como bolsista do CNPq/recém-doutor). Lecionou na CAL (1993) e tem participado como debatedora e/ou oficinante de vários Festivais (FIT, São José dos Campos, Blumenau, Garanhuns, Recife). Integrou o júri do Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil, em 2006 e 2007 e o conselho consultivo da Enciclopédia Virtual de Artes Cênicas do Itaú Cultural, de 2007 a 2010. |
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![]() Atriz |
FERNANDA MAIA – FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduação em Filosofia e História (IFCS/UFRJ) Pós-graduação em Filosofia da mente / Curso introdutório ao psicodrama (IFCS/UFRJ) Pós-graduação em Arte-Terapia (UFF) – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Em 1992, ingressou n’O Tablado, onde participou de três espetáculos dirigidos por Maria Clara Machado. Em 1995, recebeu indicação como atriz revelação ao Prêmio Coca-cola com o espetáculo Em dependência, dirigido por João Brandão. Seus últimos trabalhos em teatro foram A filha do teatro, de Luís Reis e Medeia, direção de Antonio Guedes, A megera domada, direção de Nadeje Jardim e Rapunzel, direção de Leonardo Simões, Palavras na brisa noturna, direção de Fábio Porchat. Integra o Teatro do Pequeno Gesto desde 2003. |
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![]() Designer, Cenógrafo e Fotógrafo |
LUIZ HENRIQUE SÁ (lizen@pequenogesto.com.br) – FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduado em Desenho Industrial (Design gráfico e Design de produto) pela Escola Superior de Desenho Industrial – ESDI/UERJ. Intercâmbio na École Nationale Supérieure de Création Industrielle ENSCI/Les Ateliers, em Paris, França. Mestrado em Design pelo Programa de Pós-Graduação em Design (PPD-ESDI/UERJ). Doutorando em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC/UNIRIO). – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Luiz Henrique Sá (www.lizen.com.br) especializou-se em design cultural, trabalhando para produções teatrais, musicais, cinema e exposições, tanto como designer gráfico quanto como cenógrafo e fotógrafo. Leciona Cenografia na Escola de Teatro da UNIRIO, onde também é Coordenador do Bacharelado em Cenografia e Indumentária. Lecionou Cenografia no curso superior de Design de Interiores da Universidade Cândido Mendes; Fotografia na Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ; e Cenografia na Escola de Belas Artes da UFRJ.Tem produzido material gráfico para diversos espetáculos teatrais, além de CD’s e DVD’s de música pop. Como cenógrafo, possui expoente trabalho do design de exposições, e tem realizado cenários para produções teatrais e musicais, tais como o espetáculo Maravilhoso, direção de Inês Vianna, A rua do inferno, direção de Antonio Guedes, Na casa dos 40, direção de Ernesto Picollo, Cordélia Brasil, direção de Gilberto Gawronski, e Cada um cada um, show da cantora Olivia Byington. É fotógrafo e programador visual da Companhia Teatro do Pequeno Gesto, desde 2002, e sócio do estúdio de design Bigodes (www.bigodes.com.br). |
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![]() Ator e dramaturgo e diretor teatral |
MARCOS FRANÇA – FORMAÇÃO ACADÊMICA Ator e dramaturgo e diretor teatral. Se formou no Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, de Aderbal Freire Filho onde encenou diversas peças, entre elas: O TIRO QUE MUDOU A HISTÓRIA e TIRADENTES, A INCONFIDÊNCIA NO RIO. – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Membro do grupo carioca Teatro do Pequeno Gesto fez parte do elenco de A SERPENTE e HENRIQUE IV, NAVALHA NA CARNE, ANTIGONACREONTE e CASA DA MORTE, todos com direção de Antônio Guedes. Em 98 foi indicado para o PRÊMIO MAMBEMBE como melhor ator coadjuvante pelo espetáculo CORAÇÃO MAMULENGO, de Carmen Leonora. Em 2004, junto com Joana Lebreiro, criou o Núcleo Informal de Teatro, grupo dedicado a investigar nomes da música popular brasileira e realiza os espetáculos musicais de sua autoria AQUARELAS DO ARY (2007/2008); AI, QUE SAUDADES DO LAGO! (2006) e A NOITE É UMA CRIANÇA (2004), sempre com foco na narrativa e em compositores nacionais. Escreveu e atuou no musical NA ROTINA DOS BARES (2012), uma história da boemia carioca, com direção de Ana Paula Abreu. Em 2014 encenou a TRILOGIA POÉTICA, projeto que reúne 3 espetáculos sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade, Mario Quintana e Manuel Bandeira. Em 2015 monta CHABADABADÁ, um monólogo musical sobre a obra de Xico Sá. E atua em A OUTRA CASA, de Shaw White, direção de Manoel Prazeres. Em 2017 dirige DEIXA A DOR POR MINHA CONTA, musical sobre a obra de Sidney Miller, no Arena SESC Copacabana. Com Hugo Sukman também escreveu e NARA – A MENINA DISSE COISAS e COM AMOR, VINICIUS (2018). Dirigiu em 2019 E SE MUDÁSSEMOS DE ASSUNTO?, coletânea de textos de Renata Mizrahi. Também atua como professor de artes cênicas na CAL – Casa de Artes de Laranjeiras. |
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![]() Atriz |
MARIANA OLIVEIRA (marioladasmontanhas@yahoo.com.br) |
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![]() Figurinista |
MAURO LEITE Concebeu os figurinos dos seguintes espetáculos dirigidos por João Batista: A incrível história do homem que bebia xixi, com o qual foi indicado para o Prêmio Mambembe e ganhou o Prêmio Coca-Cola em 1994; Volpone, o morto mais vivo do mundo, indicado para o Mambembe e para o Coca-Cola em 1995. Fez O curupira, direção de Ricardo Schopcke, mais uma vez indicado para o Mambembe e vencedor do prêmio de melhor figurino no Festival de Teatro de Florianópolis em 95; Esconde-esconde, que lhe deu o Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem em 1996 e Epaminondas (ambos com direção de João Batista), com o qual ganhou o Coca-cola de Teatro Jovem em 1997. Entre seus últimos trabalhos estão: Georges Dandin, de Molière, direção de João Batista, no Teatro Glaucio Gill e, com direção de Antonio Guedes, O jogo do amor, de Marivaux, Henrique IV e Vestir os nus, de Pirandello, Medeia, de Eurípides, Valsa nº 6, de Nelson Rodrigues, A filha do teatro, de Luís Reis, e AntígonaCreonte, adaptação de Fátima Saadi e Antonio Guedes. |
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![]() Atriz |
PRISCILA AMORIM (priscamorim@hotmail.com) |
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![]() Atriz |
VIVIANA ROCHA (rochaviviana@yahoo.com.br) Frequentou o curso de teatro O Tablado, de 1991 a 2000. Seus principais espetáculos foram A bruxinha que era boa, de Maria Clara Machado, direção de Cacá Mourthé, pelo qual foi indicada como Atriz Revelação ao Prêmio Coca-cola de 1999; Toda donzela tem um pai que é uma fera, de Glaucio Gill, direção Marcius Melhem; A Alma boa de Setsuan, de B. Brecht, direção de Guida Vianna; Medeia, de Eurípides, direção de Antonio Guedes; Eu, Henrique Viana, virgem, reprovado em seis matérias, estou voltando pra casa, texto e direção de Bernardo Jablonski; Superiores, com o grupo In Animados; Cosquinha, de Heloisa Perissé e Ingrid Guimarães, direção de Sura Berditchevski; e Maroquinhas Frufru e Os Cigarras e os Formigas, de Maria Clara Machado com direção de Bernardo Jablonski. Na TV, fez participações nas novelas da Rede Globo, Insensato Coração, como Cris; Esperança, como Mariana, e Série Mateus, o Balconista, como Cliente Carente. No Cinema participou do longa Vida de balconista, como a Cliente Carente, direção Cavi Borges e Pedro Monteiro e do curta Lápis de cor, roteiro e direção de Alice Gomes. Integra o Teatro do Pequeno Gesto desde 2003. Ministra aulas na TRUPE – Centro de Desenvolvimento infantil, na Escola Parque e no Nós do Morro e é professora assistente no curso de teatro O Tablado. |
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![]() Conselho Editorial de Folhetim |
WALTER LIMA TORRES (wlimatorres@uol.com.br) Diploma de Estudos Aprofundados DEA (1993) Doutorado em Artes do Espetáculo no Instituto de Estudos Teatrais da Universidade de Paris III, Sorbonne Nouvelle (1997). Como ator, preparador corporal, bailarino, coreógrafo e assistente de direção trabalhou em diversos espetáculos no Rio de Janeiro com diferentes diretores, entre os quais Gianni Ratto (Il Guarani); Bia Lessa (Projeto SESC – Ensaios); Wolf Maia (Splish-splash), Luiz Antônio Martinez Correia (Taniko, o rito do vale e A disputa); Rubens Correia e Lourdes Bastos (Mar sem fim e Viva Lorca!); Antonio Guedes (Henrique IV); Moacir Chaves (A resistível ascensão de Arturo Ui). Como diretor, encenou, entre outros espetáculos, Tartufo de Molière; A volta do estrangeiro, ópera de Félix Mendelssohn; O casamento do pequeno burguês, de B. Brecht. Foi professor e coordenador do Curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação da UFRJ (1997-2003). Atualmente, leciona no Departamento de Artes e no Programa de Pós-Graduação em Letras do PPGL, da UFPR, em Curitiba, dedicando-se aos estudos sobre “Cultura e Prática Teatral: dramaturgia, história e linguagens”. Integra o conselho editorial da revista Folhetim; da revista Urdimento do PPGT da UDESC, Florianópolis, e da revista da Faculdade de Artes do Paraná – FAP, Curitiba. |
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